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“Quando Olorum encarregou Oxalá de fazer o mundo e modelar o ser humano, o òrìsà tentou vários caminhos. Tentou fazer o homem de ar, como ele. Não deu certo, pois o homem logo se desvaneceu. Tentou fazer de pau, mas a criatura ficou dura. De pedra, mas ainda a tentativa foi pior. Fez de fogo e o homem se consumiu. Tentou azeite, água, e até vinho de palma, e nada. Foi então que Nanã veio em seu socorro e deu a Oxalá a lama, o barro do fundo da lagoa onde morava, a lama sob as águas, que é Nanã. Oxalá criou o homem, o modelou no barro. Com o sopro de Olorum ele caminhou. Com a ajuda dos òrìsàs povoou a terra. Mas tem um dia que o homem tem que morrer. O seu corpo tem que voltar à terra, voltar à natureza de Nanã.”

Oxalá criou o homem, o modelou no barro. Com o sopro de Olorum ele caminhou. Com a ajuda dos òrìsàs povoou a terra. Mas tem um dia que o homem tem que morrer. O seu corpo tem que voltar a terra, voltar à natureza de Nanã. O artista visual Ayrson Heráclito e o fotógrafo Edgard Oliva partem dessa crença e concebem uma performance ritualística nas águas de Plataforma, onde a natureza e o tempo são elementos imprescindíveis para a subjetividade da criação. Aqui, a peça de Alexandre Guimarães começa a aparecer não mais um elemento integrante da obra em si, mas um catalizador que leva os artistas a mergulharem em outras possibilidades. Vídeo de registro por Lucas Cerqueira.
VÍDEO DE REGISTRO
por LUCAS CERQUEIRA


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FOTOS DE REGISTRO
por LETO CARVALHO
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