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SALA Paula Lice

Um grande parangolé de 16 m², construído a partir de 30 m de tafetá, georgette, chiffon e lamê explode em tons de rosa para nos fazer mergulhar na Sala de Paula Lice. O trabalho leva o nome de "Santa Maravilha" e pode ser imaginado como uma viagem de Paula (Alice) ao país de Elke. Nele, a artista se vale de Alice e sua jornada de aprendizado com os mistérios do crescer. A roupa/dispositivo costurada em faixas verticais e horizontais que se entrelaçam e geram laços convoca também Jéssica Cristopherry, sua versão drag. Ela alinhava, na "sala das portas" da história infantil, imagem e som, para serem bebidos e comidos, ampliando e reduzindo memória, auto-ficção e muita água maravilha. Com poesia e humor, para não engasgar.

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